O câncer de mama é uma das principais causas de morte entre as mulheres, mas a desigualdade racial tem um impacto significativo nos desfechos da doença. De acordo com dados recentes, mulheres negras no Brasil têm 57% mais chance de morrer de câncer de mama em comparação com mulheres brancas. No caso das mulheres pardas, a probabilidade de óbito é 10% maior.
Essa disparidade não é apenas uma questão biológica, mas também reflete fatores sociais, ambientais e estruturais que dificultam o acesso ao diagnóstico precoce e ao tratamento adequado.
Entre os diferentes tipos de câncer de mama, o triplo negativo (TNBC, na sigla em inglês) se destaca por sua agressividade e menor resposta a terapias convencionais. Estudos apontam que esse subtipo da doença ocorre com maior frequência em mulheres negras no Brasil e em outros países, além de apresentar um prognóstico pior quando comparado ao de mulheres brancas.
A fim de entender melhor essa relação, o estudo Mantus foi criado para analisar os principais fatores que contribuem para essa desigualdade. O objetivo é traçar um perfil detalhado das pacientes, considerando aspectos sociais, comportamentais, ambientais e biológicos.
De acordo com a pesquisadora do INCA, Sheila Coelho Soares Lima, que coordena o estudo Mantus, análises moleculares já identificaram alterações genéticas específicas em mulheres negras que podem estar associadas ao câncer de mama mais agressivo.
Além disso, a ancestralidade genética parece ter um papel crucial na predisposição ao TNBC, indo além da cor da pele como único indicador de risco. Esse achado reforça a necessidade de mais pesquisas para desenvolver abordagens terapêuticas personalizadas para esse grupo de pacientes.
Além das questões biológicas, fatores sociais e estruturais influenciam diretamente a maior mortalidade por câncer de mama entre mulheres negras. Entre os principais desafios enfrentados por essas pacientes, destacam-se:
A desigualdade no câncer de mama reflete a necessidade urgente de políticas públicas que garantam acesso equitativo ao diagnóstico precoce e ao tratamento de qualidade para todas as mulheres, independentemente da cor da pele ou condição socioeconômica.
Campanhas como o Outubro Rosa desempenham um papel fundamental na conscientização sobre a importância do autocuidado, do rastreamento e do acesso a tratamentos mais eficazes.
Na ProGoods Medicamentos Especiais, acreditamos que toda mulher deve ter a oportunidade de lutar contra o câncer de mama com os melhores recursos disponíveis. Por isso, seguimos trabalhando para garantir que medicamentos inovadores e de alta complexidade cheguem a quem mais precisa.
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